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mercoledì 14 febbraio 2018

nota

Sobre o anti-semitismo militante de Jair Bolsonaro

Surgiram nos últimos dias discussões sobre se o candidato da ordem a qualquer preço, do mulitarismo explícito e da chacina aos dissidentes e da destituição de suas ideias e práticas é um nazista. Nesta discussão desprovida de qualquer senso de racionalidade, houve até instituições judaicas de pouco lastro que defenderam o candidato a caudilho ainda sabendo que ele defendeu torturadores em sessões de triste memória do parlamento. Ora, se Bolsonaro é nazista importa menos do que a evidência: trata-se de um defensor de um pensamento único e da ordem unida e, claro, um anti-semita militante. Nazista ou não, o candidato diz coisas como “este não é um país laico, é um país cristão, as minorias que se adaptem”. Ou seja, um discurso de intolerância aos judeus e a todas as minorias religiosas do país. Bolsonaro é anti-semita e perigosamente explícito acerca disso, além de ser anti-islâmico, anti-candomblé, anti-budista e anti-laico. Trata-se de uma personagem que fala de metralhar moradores de áreas como a Rocinha em nome da lei e do status quo e que se apresenta como candidato de uma religião. Não ser anti-semita é defender intransigentemente o estado laico, sem viéses religiosos e jamais capaz de proteger um grupo em favor de outro.

Eis as discussões que se apresentam hoje no cenário brasileiro: é um anti-semita militante nazista ou não?

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